Visando aumentar o número de passageiros em 50% até 2020, a companhia vai adotar modelo idêntico das companhias "low cost", com baixa tarifa em voos pelo país.
A partir de 2017 a companhia LATAM Airlines vai mudar os voos domésticos no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Peru. A mudança que ocorrerá de forma gradativa, será implantada a partir do próximo semestre aqui no país. Visando crescer ainda mais no mercado aéreo, a LATAM vai adotar o modelo de companhia "low cost", já muito utilizado em países da Europa. Esse modelo está ganhando tendência mundial.
Vai funcionar assim: o passageiro escolhe os serviços adicionais que deseja ter no voo, como desfrutar de uma ampla variedade de refeições a bordo - o serviço vai ser cobrado nesse novo modelo; poder mudar o voo ou devolver o bilhete; escolher o assento favorito no avião; viajar apenas com bagagem de mão sem custos adicionais ou despachar as malas. Além disso, será feita a incorporação de tecnologias que melhorarão a experiência de viagem, como o sistema de entretenimento de bordo sem fio gratuito já disponível em todos os voos.
“Nosso objetivo é que as tarifas sigam diminuindo, permitindo que cada vez mais pessoas utilizem o avião como meio de transporte e que aqueles que já o utilizam possam voar ainda mais. Este modelo busca satisfazer as necessidades dos nossos passageiros atuais, que valorizam viagens rápidas, simples e eficientes, tomam suas próprias decisões e querem ter as ferramentas para participar ativamente de sua experiência e assim fazer uma viagem sob medida, pagando somente pelos serviços que utilizarão”, destaca Enrique Cueto, CEO da LATAM.
Enrique também comentou sobre o crescimento do tráfego aéreo de 50% na região até 2020: como a frequência de voos na região continua sendo muito inferior a de países como os Estados Unidos e a Inglaterra, onde as taxas superam duas viagens anuais por pessoa, a América Latina ainda tem muito potencial de crescimento. Por isso, com esta nova forma de viajar, estima-se um aumento de até 50% no volume de passageiros transportados até 2020, mantendo o Grupo LATAM como um protagonista do crescimento do tráfego aéreo nesta região do mundo”, acrescenta Cueto.
Segundo a companhia, "a LATAM e suas filiais projetam reduzir em até 20% as tarifas mais baratas disponíveis para seus voos domésticos até 2020, consolidando sua importância para o desenvolvimento do turismo na região e contribuindo para o crescimento do tráfego aéreo per capita.
“No caso do Brasil, nossas tarifas médias caíram cerca de 60% na última década, permitindo o acesso a milhões de passageiros ao transporte aéreo. Nosso objetivo é seguir avançando neste caminho. Com as mudanças, nossos passageiros poderão escolher como voar e poderão voar mais vezes, o que resultará num crescimento de todo o tráfego aéreo”, afirma Claudia Sender, CEO da LATAM Airlines Brasil.
Vai funcionar assim: o passageiro escolhe os serviços adicionais que deseja ter no voo, como desfrutar de uma ampla variedade de refeições a bordo - o serviço vai ser cobrado nesse novo modelo; poder mudar o voo ou devolver o bilhete; escolher o assento favorito no avião; viajar apenas com bagagem de mão sem custos adicionais ou despachar as malas. Além disso, será feita a incorporação de tecnologias que melhorarão a experiência de viagem, como o sistema de entretenimento de bordo sem fio gratuito já disponível em todos os voos.
“Nosso objetivo é que as tarifas sigam diminuindo, permitindo que cada vez mais pessoas utilizem o avião como meio de transporte e que aqueles que já o utilizam possam voar ainda mais. Este modelo busca satisfazer as necessidades dos nossos passageiros atuais, que valorizam viagens rápidas, simples e eficientes, tomam suas próprias decisões e querem ter as ferramentas para participar ativamente de sua experiência e assim fazer uma viagem sob medida, pagando somente pelos serviços que utilizarão”, destaca Enrique Cueto, CEO da LATAM.
![]() |
Interior do Airbus da LATAM. Foto: divulgação/internet |
Enrique também comentou sobre o crescimento do tráfego aéreo de 50% na região até 2020: como a frequência de voos na região continua sendo muito inferior a de países como os Estados Unidos e a Inglaterra, onde as taxas superam duas viagens anuais por pessoa, a América Latina ainda tem muito potencial de crescimento. Por isso, com esta nova forma de viajar, estima-se um aumento de até 50% no volume de passageiros transportados até 2020, mantendo o Grupo LATAM como um protagonista do crescimento do tráfego aéreo nesta região do mundo”, acrescenta Cueto.
Segundo a companhia, "a LATAM e suas filiais projetam reduzir em até 20% as tarifas mais baratas disponíveis para seus voos domésticos até 2020, consolidando sua importância para o desenvolvimento do turismo na região e contribuindo para o crescimento do tráfego aéreo per capita.
“No caso do Brasil, nossas tarifas médias caíram cerca de 60% na última década, permitindo o acesso a milhões de passageiros ao transporte aéreo. Nosso objetivo é seguir avançando neste caminho. Com as mudanças, nossos passageiros poderão escolher como voar e poderão voar mais vezes, o que resultará num crescimento de todo o tráfego aéreo”, afirma Claudia Sender, CEO da LATAM Airlines Brasil.
VEJA TAMBÉM:
✈ Lista de Aeroportos Internacionais do Brasil e do mundo (aqui)
Com informações da LATAM e InfoMoney.
Do Rio de Janeiro,
Gabriel Carvalho | gabriel@internationalroute.com.br
clique aqui e saiba mais sobre o autor
Contato, dúvidas, sugestões, colaboração:
- fanpage: www.facebook.com/internationalroute
- instagram: @internationalroute
- twitter: @inter_route
- Google, redes sociais e Google+: #internationalroute
0 comentários:
Postar um comentário