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Canadá. Foto: internet |
Morar em outro país, conhecer novas culturas, gastronomia, tudo isso é muito bom. Mas quando todo planejamento foge da realidade e surgem os problemas durante o intercâmbio, o desespero e até o choro se tornam comuns. Não é de hoje que inúmeros brasileiros tiveram grandes dificuldades e até problemas graves durante os programas de intercâmbio, em diferentes países. Pode ser nos Estados Unidos, no continente Europeu ou no Canadá. Estar fora do Brasil, longe da família e amigos que nos ajudam ou apoiam em decisões e momentos, não é tarefa fácil. O lado bom que toda experiência é válida, quando tudo, no final, se resolve.
Mas nem tudo é perfeito ou é fácil de resolver. Alguns desses problemas começam aqui mesmo no Brasil. Quantos estudantes tiveram seus sonhos (quase) destruídos quando agências de intercâmbio simplesmente fecharam as portas? Inúmeros. Foi o caso da Viagens Intercâmbio BFA que além do Brasil, possuía filial em Dublin, capital da Irlanda, onde a agência tinha forte atuação. Em setembro de 2013 a BFA fechou as portas deixando cerca de 410 alunos prejudicados.
No Brasil, existe uma associação que reúne diversas instituições brasileiras que trabalham nas áreas de cursos, estágios e intercâmbio no exterior. Essa associação se chama BELTA - Brazilian Educational & Language Travel Association, fundada em 1992 e reconhecida no país e no exterior. Através dela, o futuro intercambista confere dicas e tem acesso a lista das agências de intercâmbio espalhadas por todo o país.
Esse é o primeiro passo pra quem vai fazer intercâmbio (via agência). A lista da BELTA traz nomes de agências bem conhecidas no mercado e de outras regionais. A dica é pesquisar o programa de intercâmbio em pelo menos quatro agências. Geralmente, elas fazem promoções para um determinado destino. Escolheu a agência, ela vai te ajudar nos trâmites/ pré-embarque da sua viagem, assessorando no seguro viagem/saúde, passagens aéreas, moeda, visto (quando solicitado pelo país de destino), entre outras.
Quando eu viajei em 2014 para a Irlanda, fechei meu programa com uma unidade da World Study do Rio de Janeiro. Na época a agência não tinha base em Dublin, mas o número de brasileiros com destino à Irlanda, vem aumentando. A World Study hoje tem uma base na capital irlandesa e faz uma assessoria com o intercambista desde o transfer do aeroporto até a ajuda na documentação e obtenção do PPS e carteirinha de imigração local (GNIB).
Isso é muito importante, pois ajuda muito. Na Irlanda o número de brasileiros morando no país passa dos 16.000, sendo espalhados em diversas cidades, como Galway, Limerick, Cork e a maior parte na capital Dublin. Novas regras para estudantes estrangeiros estão em mudanças, entre elas o visto que passa de 12 meses para 6 meses + 2 meses de férias, totalizando 8 meses. Escolas deverão ter a certificação exigida pelo governo e trabalhar no país ainda é permitido, mas as regras estão mudando. Em breve mais detalhes.
Não estou indicando ou recomendando a World Studty, mas cito aqui pois foi essa agência que eu escolhi para fazer a comunicação entre a minha matrícula em uma escola + casa de família onde eu me hospedei (house family) e outras documentações. Mas você pode ir por "conta própria" e fechar diretamente com uma escola regulamentada pelo governo Irlandês. Porém, o envio de documentos, pagamentos/depósitos e outros trâmites, fica sobre sua total responsabilidade, até mesmo a moradia.
E o tempo de intercâmbio? Varia. Se você pretende passar férias do trabalho viajando e estudando, um mês de programa é válido, e por que não? Porém estudar em horário full time (manhã e tarde) é bem puxado e cansativo. Recomendo um turno e o outro você faz as atividades da escola e ainda aproveita bastante a capital Irlandesa e cidades ao redor. Nos fins de semana, viajar pelo país e inclua o Reino Unido, pois a Irlanda do Norte fica ao lado da Irlanda e dá pra viajar de ônibus em excursões de um dia. E se possível, conheça outros países da Europa nos sábados e domingos.
3 meses também é um tempo bom, dá pra aproveitar ainda mais a Ilha da Esmeralda. 6 meses é perfeito (mais 2 meses de férias segundo a nova norma do governo irlandês). Ai meu amigo, você nunca mais vai querer voltar ao Brasil, hehe. Brincadeiras a parte, esse país é sensacional. Mas, se o seu destino é Canadá, EUA, Londres, Austrália ou África do Sul, aproveite os 12 meses se couber no seu orçamento. Muita gente vende carro, bens materiais e se aventura nessa nova fase da vida de viver no exterior. Uma experiência incrível e incomparável. Fico muito feliz quando ouço uma pessoa dizer que tem muita vontade/sonho de fazer intercâmbio, independente do tempo (integral, meio ou férias). Já é um grande passo para a viagem ao exterior. Não é luxo ou ostentação, é uma experiência (talvez única), de conhecer culturas diferentes, de ter uma rotina nova morando em outro país, de conhecer outros povos, etc.
Eu escuto e recebo muitos questionamentos de pessoas querendo fazer intercâmbio mas não querem ir para uma cidade X ou Y porque tem muitos brasileiros. A resposta é simples: aproveite a cidade e as multi nacionalidades e evite conversar em português com outros brasileiros. Muitos intercambistas tem essa rotina: escola e depois casa onde está morando com outros brasileiros. Viva cada minuto o local que você está, como museus, bares, cafés, lojas, pessoas de outras nacionalidades. Quem tem a oportunidade de se hospedar em casa de família, o diálogo é o tempo todo em inglês (ou francês, espanhol, depende do seu país de destino e curso). É uma oportunidade incrível. Na Irlanda, por exemplo, o país recebe pessoas da Ucrânia, Espanha, Venezuela, Colômbia, Argentina, França, Itália, Japão, Coréia, Afeganistão e brasileiros. Oportunidade muito boa de conversar em inglês, treinando e aprendendo a língua e conhecendo a cultura do outro.
Não vejo que seja ruim ficar em Dublin (Irlanda), Londres (Reino Unido), Toronto ou Vancouver (Canadá) porque tem muitos brasileiros. Isso não se torna um pesadelo ou problema. Vai depender do seu foco/objetivo no outro país. A melhor maneira de viver o intercâmbio, de não achar que tudo está ruim e quer voltar para o Brasil é pensar que você investiu tempo e dinheiro em realizar um sonho e que as circunstâncias passam. Claro, morar no exterior não é tudo de bom. Pode ocorrer problemas com o vizinho de quarto da mesma casa, com a escola, e por ai vai. Mas pode acontecer, são novas experiências e quando você volta para o Brasil a saudade bate. Então viva intensamente suas escolhas no país de destino.
Aqui no Blog temos páginas com conteúdos para ajudar na sua viagem internacional/intercâmbio como dicas para o pré-embarque e desembarque no outro pais, visto, passaporte, dicas de intercâmbio, lista de companhias aéreas que operam no Brasil, entre outros:
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No Brasil, existe uma associação que reúne diversas instituições brasileiras que trabalham nas áreas de cursos, estágios e intercâmbio no exterior. Essa associação se chama BELTA - Brazilian Educational & Language Travel Association, fundada em 1992 e reconhecida no país e no exterior. Através dela, o futuro intercambista confere dicas e tem acesso a lista das agências de intercâmbio espalhadas por todo o país.
Esse é o primeiro passo pra quem vai fazer intercâmbio (via agência). A lista da BELTA traz nomes de agências bem conhecidas no mercado e de outras regionais. A dica é pesquisar o programa de intercâmbio em pelo menos quatro agências. Geralmente, elas fazem promoções para um determinado destino. Escolheu a agência, ela vai te ajudar nos trâmites/ pré-embarque da sua viagem, assessorando no seguro viagem/saúde, passagens aéreas, moeda, visto (quando solicitado pelo país de destino), entre outras.
Dublin, Irlanda. Foto: I. Route |
Quando eu viajei em 2014 para a Irlanda, fechei meu programa com uma unidade da World Study do Rio de Janeiro. Na época a agência não tinha base em Dublin, mas o número de brasileiros com destino à Irlanda, vem aumentando. A World Study hoje tem uma base na capital irlandesa e faz uma assessoria com o intercambista desde o transfer do aeroporto até a ajuda na documentação e obtenção do PPS e carteirinha de imigração local (GNIB).
Isso é muito importante, pois ajuda muito. Na Irlanda o número de brasileiros morando no país passa dos 16.000, sendo espalhados em diversas cidades, como Galway, Limerick, Cork e a maior parte na capital Dublin. Novas regras para estudantes estrangeiros estão em mudanças, entre elas o visto que passa de 12 meses para 6 meses + 2 meses de férias, totalizando 8 meses. Escolas deverão ter a certificação exigida pelo governo e trabalhar no país ainda é permitido, mas as regras estão mudando. Em breve mais detalhes.
Não estou indicando ou recomendando a World Studty, mas cito aqui pois foi essa agência que eu escolhi para fazer a comunicação entre a minha matrícula em uma escola + casa de família onde eu me hospedei (house family) e outras documentações. Mas você pode ir por "conta própria" e fechar diretamente com uma escola regulamentada pelo governo Irlandês. Porém, o envio de documentos, pagamentos/depósitos e outros trâmites, fica sobre sua total responsabilidade, até mesmo a moradia.
Museu do Titanic - Belfast, Irlanda do Norte. Foto: I. Route |
E o tempo de intercâmbio? Varia. Se você pretende passar férias do trabalho viajando e estudando, um mês de programa é válido, e por que não? Porém estudar em horário full time (manhã e tarde) é bem puxado e cansativo. Recomendo um turno e o outro você faz as atividades da escola e ainda aproveita bastante a capital Irlandesa e cidades ao redor. Nos fins de semana, viajar pelo país e inclua o Reino Unido, pois a Irlanda do Norte fica ao lado da Irlanda e dá pra viajar de ônibus em excursões de um dia. E se possível, conheça outros países da Europa nos sábados e domingos.
3 meses também é um tempo bom, dá pra aproveitar ainda mais a Ilha da Esmeralda. 6 meses é perfeito (mais 2 meses de férias segundo a nova norma do governo irlandês). Ai meu amigo, você nunca mais vai querer voltar ao Brasil, hehe. Brincadeiras a parte, esse país é sensacional. Mas, se o seu destino é Canadá, EUA, Londres, Austrália ou África do Sul, aproveite os 12 meses se couber no seu orçamento. Muita gente vende carro, bens materiais e se aventura nessa nova fase da vida de viver no exterior. Uma experiência incrível e incomparável. Fico muito feliz quando ouço uma pessoa dizer que tem muita vontade/sonho de fazer intercâmbio, independente do tempo (integral, meio ou férias). Já é um grande passo para a viagem ao exterior. Não é luxo ou ostentação, é uma experiência (talvez única), de conhecer culturas diferentes, de ter uma rotina nova morando em outro país, de conhecer outros povos, etc.
Malahide Castle - Irlanda. Foto: I. Route |
Eu escuto e recebo muitos questionamentos de pessoas querendo fazer intercâmbio mas não querem ir para uma cidade X ou Y porque tem muitos brasileiros. A resposta é simples: aproveite a cidade e as multi nacionalidades e evite conversar em português com outros brasileiros. Muitos intercambistas tem essa rotina: escola e depois casa onde está morando com outros brasileiros. Viva cada minuto o local que você está, como museus, bares, cafés, lojas, pessoas de outras nacionalidades. Quem tem a oportunidade de se hospedar em casa de família, o diálogo é o tempo todo em inglês (ou francês, espanhol, depende do seu país de destino e curso). É uma oportunidade incrível. Na Irlanda, por exemplo, o país recebe pessoas da Ucrânia, Espanha, Venezuela, Colômbia, Argentina, França, Itália, Japão, Coréia, Afeganistão e brasileiros. Oportunidade muito boa de conversar em inglês, treinando e aprendendo a língua e conhecendo a cultura do outro.
Não vejo que seja ruim ficar em Dublin (Irlanda), Londres (Reino Unido), Toronto ou Vancouver (Canadá) porque tem muitos brasileiros. Isso não se torna um pesadelo ou problema. Vai depender do seu foco/objetivo no outro país. A melhor maneira de viver o intercâmbio, de não achar que tudo está ruim e quer voltar para o Brasil é pensar que você investiu tempo e dinheiro em realizar um sonho e que as circunstâncias passam. Claro, morar no exterior não é tudo de bom. Pode ocorrer problemas com o vizinho de quarto da mesma casa, com a escola, e por ai vai. Mas pode acontecer, são novas experiências e quando você volta para o Brasil a saudade bate. Então viva intensamente suas escolhas no país de destino.
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